Clube não possui um parceiro do tipo desde 2012, quando contava com o aporte do banco BMG

Na última semana, o presidente do clube, Modesto Roma Jr, já
havia declarado que a situação imediata não era boa. “A marca do Santos valeria
em torno de R$ 18 milhões ao ano. Mas não pagam nem R$ 15, nem R$ 10 milhões”,
afirmou à Fox Sports.
O marketing do clube confirmou à Máquina do Esporte
que a situação não inspira otimismo. “É um momento de retração econômica, até
mesmo psicologicamente. E nesse momento a área do marketing é penalizada. Mas a
perspectiva para o próximo ano é melhor”, comentou o executivo de marketing do
Santos, Paulo César Verardi.
Além do clima econômico pouco favorável, há pouca verba para
um maior investimento neste momento. No entanto, as empresas começam a fechar o
orçamento para 2016 no próximo semestre, e o um patrocínio maior é mais fácil
de ser encaixado.
O grande problema do Santos é o enorme tempo sem um aporte
máster. Desde 2012, quando o BMG esteve no espaço, o clube não possui um
parceiro fixo. No fim de 2014, a equipe se aproximou da chinesa Huawei, mas um
acordo em longo prazo nunca foi assinado. Neste ano, patrocínios pontuais têm
amenizado as finanças.
Paralelamente à busca por um parceiro máster, a
nova diretoria do Santos permanece com outros projetos para aumentar a receita.
“Demos uma nova energia ao programa de sócio-torcedor e conseguimos novas
adesões. A inadimplência também vem sendo trabalhada”, finalizou Verardi.Original: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/santos-admite-que-patrocinio-master-nao-deve-ser-fechado-em-2015_28617.html#ixzz3eSNZF1C5
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